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terça-feira, 20 de agosto de 2013

Malwares móveis cresceram 30%

Malwares móveis cresceram 30% no 1º semestre
 

O FortiGuard® Labs observou um aumento de 30% no número de malwares móveis nos últimos seis meses. A equipe tem analisado mais de 1300 novas amostras ao dia, rastreando mais de 250 mil exemplares de ameaças únicas para Android e outras 300 famílias de malware desenvolvidos contra o sistema operacional. 
Segundo os especialistas de segurança, o fenômeno do "Bring Your Own Device" (BYOD) tem muitos benefícios para as empresas, sendo o principal deles o aumento da eficiência dos funcionários e ganhos de produtividade. No entanto, a desvantagem de uma política BYOD branda é a ameaça dos malwares móveis que podem infectar o dispositivo do usuário e, em seguida, a rede de negócios.
"A maioria dos malwares que, no momento, visam smartphones e tablets não são nada mais do que "annoywares", modalidade de shareware em que o software fica lembrando (ou perturbando) o usuário para que ele registre sua cópia, como o vírus Cabir ou o software de golpes usado para cometer fraudes via SMS e substitui ícones", disse Axelle Apvrille, pesquisador sênior de antivírus móveis para o FortiGuard Labs, da Fortinet. "

No entanto, como os dispositivos têm proliferado, assim também foi com os cibercriminosos, que estão ansiosos para capitalizar sobre a crescente base de usuários. Nossa pesquisa mostra que a proliferação de malwares móveis não vai diminuir tão cedo", advertiu. Em 2009, a maioria dos malwares móveis existentes tinha como alvo o sistema operacional Symbian, visto que o iOS e o Android ainda eram relativamente novos no mercado.
Além disso, um grande número de malwares foi codificado por programadores do leste europeu e da China, lugares onde o Symbian predominava na base de usuários. Ainda de acordo com o levantamento, o ransomware tem se mostrado muito bem sucedido financeiramente para os cibercriminosos. "Não é nenhuma surpresa que eles tenham voltado sua atenção para os dispositivos móveis ", disse Richard Henderson, estrategista de segurança da FortiGuard Labs da Fortinet. 
"O malware Fake Defender, para Android, segue o mesmo  método de operação que um software antivírus falso para PC - ele finge ser solidário, mas na realidade está à espreita para lançar a sua verdadeira forma. Em seguida o malware bloqueia o telefone da vítima e exige o pagamento antes de desbloquear o dispositivo. Uma vez que o telefone está bloqueado, a vítima pode pagar o resgate ou apagar completamente o seu dispositivo, perdendo todas as suas fotos e dados, à menos que tenham um backup completo em outro lugar". Fonte convergencia digital



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